Existe um outro modo de se obeter a confissão da loucura, a não ser pelo nosso desejo intenso e "proibido" de conhecer-se?
Deixar-se levar pelos tantos lados de nossa personalidade, nossa alma que por vezes calma, esconde um grito de liberdade, um clamor, uma dor e um suplício pelo bem, pela fala, pelo tato, pelo ouvir e o expressar.
Bem-vindos! Eu os convido a tomar um Café com a Insanidade.
Helena Phols